
Quem aí não visualiza ou trabalha em cima de um funil que ilustra uma jornada do cliente teórica e simplificada, adorada por profissionais de marketing que podem medir seus esforços, mas que é uma ilusão? Quem vai frisar isso é a chefe de marketing social da Intuit QuickBooks, Carmen Collins.
Para ela, o funil de marketing é uma forma de provar o valor de um departamento com métricas de vaidade e muita narrativa criativa. A caixinha organizada acaba canalizando todos os clientes em potencial e compradores juntos no mesmo lugar. A profissional explica que o funil fornece uma estrutura conveniente para ajudar a planejar, implementar e medir seu marketing, porém deixa de fora a empatia.
Empatia é aprendida como se você pudesse se colocar ou andar no lugar de outra pessoa. Mas a empatia é caminhar ao lado de alguém até que seus sapatos comecem a se parecer com eles. Tudo isso requer comunicação constante, compreensão profunda, mas o funil não te dá espaço para caminhar ao lado do seu cliente.
Como inserir empatia em um sistema deficiente dela? Vamos ver as quatro maneiras para isso? Carmen vai abordar o envio do funil de marketing para trás, o entendimento do que os clientes gostam ou não, a criação de uma comunidade e a questão de mostrar, não contar e nem vender. E para finalizar, a profissional complementa que quando você vê o funil como uma base para construir, pode ver a jornada do cliente pelas lentes da empatia.
Ao expandir as conexões emocionais e uma comunidade genuína de cliente, os compradores são retirados da caixinha organizada para um mundo onde eles poderão ver a si mesmos e como a sua marca se conecta às suas vidas. Não é bem melhor seguir essas dicas? Comente aqui abaixo se você já trilha esse caminho!
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