O que um coquetel ensina para o marketing?

Neste Dia Mundial do Coquetel (13/05), certamente você conhece algum coquetel clássico. Mas quais lições valiosas ele traz para o marketing? A data não surgiu do nada e nem é de hoje. Para ressaltar as influências da coquetelaria, podemos entender que o coquetel proporciona uma experiência emocional e sensorial para quem o consome.

Os destaques vão para os clássicos que já conhecemos, como a caipirinha, cachaça com mel e limão, Rabo de Galo, Moscow Mule, Jorge Amado e Macunaíma. O coquetel vai além do sabor, do aroma, do preparo, envolve ambiente e apresentação também. Não é à toa que o Zimbro Bar se destaca em Goiânia com um trabalho voltado para a paixão, criatividade e dedicação ao desenho da coquetelaria.

As taças se misturam ao ambiente acolhedor, intimista e envolvente. É um convite que vai ao encontro do outro. Conheça mais: https://zimbrobar.com.br/. Para o engajamento real existir, o bartender estuda e entende seu público-alvo e adapta os drinks ao paladar do cliente. É uma forma de personalizar a mensagem.

Ao preparar um coquetel, existe um equilíbrio, assim como se espera no marketing, que se traduz em conteúdo, canal, timing e tom de voz. Quando pensamos em um produto, lembramos da embalagem, do design e da identidade visual. E no coquetel? O que conta antes do primeiro gole de degustação é o visual, ou seja, a apresentação do líquido inebriante. Marcas devem chamar a atenção, inovar nos ingredientes, gerar desejo e curiosidade para se destacarem no mercado.

Assim, há a conexão social porque os coquetéis são servidos em espaços que favorecem a conversa entre si, o engajamento e senso de comunidade. E para concluir, sirva na temperatura ideal, afinal, existe o timing da campanha ou lançamento. Não é para menos que a Campari está na França prestigiando o Festival de Cinema de Cannes, cujo objetivo é mostrar toda essa conexão com seus coquetéis e apoio ao cinema. Porque o Campari vai além do Negroni. Que tal aproveitar a data com um bom drink?